Temos Portatil!
Depois de 7 tentativas tenho desktop. Ontem os tipos ainda me foram entregar o computador a casa, apesar de lhes ter dito que estava na faculdade, e so hoje é que me encontrei com ele. O que é que está estranho? São os acentos. Pus teclado português e já me arrependi do patriotismo. Tenho de andar aqui a advinhar quais são as teclas.
Esta dificuldade em receber o computador é um claro sinal da existência de Deus. Ele sabe bem o desperdicio que é eu ter um computador. É tão ridiculo eu ter um computador que me é difícil arranjar metáforas. É um bocado como ter um Ferrari e não ter dinheiro para a gasolina. É como ter inteligência e negociar com a Fenprof. É como ter boa visão de jogo e ser mulher.
Antes de continuar queria agradecer aos meus vizinhos o facto de me deixarem utilizar as suas redes wireless. Digo redes porque há umas 5 ou 6 que posso apanhar.
Como estou no país do empreendedorismo resolvi criar algo. Assim sendo aos sábados de manhã juntei o grupo de portugueses e jogamos à bola na UCLA. A semana passada combinamos com uns italianos e fizémos uma repetição do que teria sido a final do Mundial se não tivéssemos o Pauleta. Aquilo para o final estava renhido, com 10 italianos dentro da baliza, mas no fim 2 golos de rajada para os filhos directos de Deus resolveram a questão. Não vou dizer quem facturou pois seria desperdiçar texto. 6-4. No proximo sábado há mais.
Esta dificuldade em receber o computador é um claro sinal da existência de Deus. Ele sabe bem o desperdicio que é eu ter um computador. É tão ridiculo eu ter um computador que me é difícil arranjar metáforas. É um bocado como ter um Ferrari e não ter dinheiro para a gasolina. É como ter inteligência e negociar com a Fenprof. É como ter boa visão de jogo e ser mulher.
Antes de continuar queria agradecer aos meus vizinhos o facto de me deixarem utilizar as suas redes wireless. Digo redes porque há umas 5 ou 6 que posso apanhar.
Como estou no país do empreendedorismo resolvi criar algo. Assim sendo aos sábados de manhã juntei o grupo de portugueses e jogamos à bola na UCLA. A semana passada combinamos com uns italianos e fizémos uma repetição do que teria sido a final do Mundial se não tivéssemos o Pauleta. Aquilo para o final estava renhido, com 10 italianos dentro da baliza, mas no fim 2 golos de rajada para os filhos directos de Deus resolveram a questão. Não vou dizer quem facturou pois seria desperdiçar texto. 6-4. No proximo sábado há mais.