Agora estou, agora nao

Este post sera como a passagem do bom-senso pela cabeca do Louca. Eminentemente breve.
Cheguei a Los Angeles na quarta-feira a noite. O voo foi estupidamente grande, demorei 12 horas e meia de Londres ate LA. O piloto culpou os ventos, eu culpo a trajectoria que ele fez.
Na quinta fui tratar de burocracias e fui a umas aulas pois na sexta-feira ia para Chicago. Viemos a Chicago este fim-de-semana pois na segunda ha feriado. O nosso voo partia as 6 da manha e o aeroporto ja estava a bombar a todo gas a essa hora. Fomos por Phoenix e chegamos a Chicago a 3 da tarde (2 horas mais que LA) . Tinha muita fe em temperaturas altamente negativas mas estas andam por uns desanimadores zero graus.
Saquei varias fotos para me poupar mim e a voces texto redundante e penoso. Digo apenas que fui ao topo do John Hancock (96 andares, quando se sobe no elevador sentem-se os ouvidos a estalar) e pode-se andar na rua, contrariamente a dispersa LA. Acrescento tambem a menor qualidade de vida da malta aqui de Illinois. O tempo e deprimente, nao ha lugar para estacionar (parques, quando ha, a 15 dolares) e uma tristeza de arquitectura e de ambiente a lembrar discursos do Carvalhas. O ponto positivo de Chicago esta no facto de podermos pensar na California como um destino exotico de ferias. E um bocado como o Calvin quando dizia que "a antecipacao de um acontecimento e melhor do que gozar o acontecimento em si". Seguindo esta logica os habitantes de Chicago vivem na alegria da antecipacao, de fugir daqui, durante 11 meses do ano